sábado, 3 de maio de 2014

A vida como ela é!

As vezes eu fico pensando e observando como as pessoas se comportam. No recreio, (me desculpe intervalo mas eu continuo a falar recreio) me sento em uma das cadeiras plásticas espalhadas pelo pátio e observo.
Observo e penso. Penso sobre a vida, uma vez me peguei pensando sobre o amor da minha vida, embora eu não goste de ninguém. Eu sempre penso o garoto dos meus sonhos vai ser um menino com topete, muito brincalhão, que as vezes erra... Um romance que independente de idade, língua.. Sei lá imagino que vai ser algo de filme, ou de livro, um clichê que não é clichê, sabe? Acho que não, é confuso eu sei.
Uma vez eu pensei como seria se eu não fosse eu, seu eu fosse uma das pessoas que eu conheço, como eu veria eu, que na verdade não sou eu? Ou se fosse eu só que com outra personalidade o que será que as pessoas iam achar de mim?? As vezes isso me vem na cabeça.
Um dia como outro qualquer na minha vida eu observei uma garota que olhava um menino de longe, observei ambos olhares, havia algo intenso havia amor. Agora porque ela não foi falar com ele ou vice-versa?? Acho que ambos tinham medo de ser rejeitados assim como eu tenho, um medo bobo pois a vida segue. Tive vontade de ir lá e junta-los, mas eu sei que tudo tem sua hora e se ainda não aconteceu vai acontecer.
Eu também vi uma cena em que uma garota alta de cabelos curtos e castanhos claros chorando desesperadamente, cheguei mais perto e notei que era por um garoto que certamente nem merecia as lagrimas dela, mesmo não a conhecendo eu quis chegar perto e consola-la, dizer que no final tudo ia dar bem, que não precisava chorar pois ele devia ser um babaca, mas eu apenas dei meia volta sentei e pensei, pensar, sonhar... Faço tanto isso.
Um vez na minha sala, vi uma garota e um garoto conversando, de repente ele começou a gritar com ela sem motivos, ela ficou o tempo todo calada, quando ele acabou ela saiu da sala e foi ao banheiro, a segui e quando ela entrou em uma das cabines chorou, eu fui até ela pedi calmamente que abrisse a porta, assim que o fez lhe dei uma abraço apertado, e lhe disse que não importava o que ele disse, ele era mesma um idiota, ela lavou o rosto o fomos novamente para a sala.

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